De volta...
Após um período de ausência, por motivos logísticos, eis que regresso – ainda a meio gás – ao convívio da blogoesfera, mais concretamente ao mui estimado RdJ.
Recomeço assim por falar um pouco do que aconteceu durante a minha ausência. O nosso Sporting, desde o meu último post ganhou três vezes: ao Nacional (campeonato), ao Paredes (taça) e ao Setúbal (campeonato). O Sporting parece estar no bom caminho e o jogo de domingo na cidade de Setúbal pareceu-me o mais conseguido por Paulo Bento (não contando, é claro, com o tremendo jogo contra o Benfica). Defensivamente muito melhor, agora a criar mais e melhor jogo ofensivo, como que a justificar o que Paulo Bento disse logo que assumiu o comando técnico da equipa principal do Sporting: primeiro corrigir aquilo que está mal na defesa e construir a equipa a partir dai. Carlos Martins pode ser a chave desta equipa e vem confirmar o que já havia dito num post anterior em que fazia a antevisão para o resto do campeonato: caso não tivesse lesões podia ser a aquisição (de Inverno) que o Sporting precisava. Mas é injusto não realçar também os desempenhos de Ricardo – num momento de forma espectacular –, Moutinho – contagiante na forma como encara os jogos e com uma disponibilidade física impressionante –, Caneira – classe pura – e Abel – muito bem integrado e, na minha opinião, melhor que Rogério. Uma palavra para os centrais Polga e Tonel, a mostrarem que os equívocos defensivos que eram a ordem do dia fazem parte de um passado que se quer cada vez mais distante. Este fim de semana temos a recepção ao Paços de Ferreira. Vamos com certeza ser muitos no apoio à equipa. E eu serei um deles!
O Benfica durante este período eliminou o Nacional (nas penalidades), perdeu com o Leiria – num jogo que até nem jogou mal – e ganhou ao Penafiel. Domingo, não jogou por aí além, é certo que marcou quatro golos, mas quem viu a primeira parte, ficou com a sensação de injustiça ao intervalo, dado que Moretto fez até aí duas defesas tremendas. Depois veio ao de cima a superioridade dos encarnados e dai até à goleada foi um passinho.
O Porto, que havia empatado injustamente com o Braga ganhou com facilidade ao Belenenses e começa a ganhar força a tese que com Lucho o Porto não perde, mas é com Quaresma que o Porto ganha jogo. Não me canso de dizer, mas a mim, como sportinguista é um orgulho vê-lo a espalhar classe pelos relvados.
Referência para o Braga que concedeu um empate em casa frente ao Amadora e para o Nacional, a pagar a factura do esforço dispendido para a taça contra o Benfica diante da União de Leiria. João Pinto, a fazer outra boa época, carrega nos seus ombros a equipa do Boavista, que já vai na quinta vitória consecutiva.
Finalmente, uma palavra para o Guimarães que jogou ontem na Madeira, contra o Marítimo e ganhou por 1-0. Este ano, o Guimarães é a minha “Académica”. Custa-me ver um clube com esta dimensão, com aqueles adeptos – por vezes excessivamente – vibrantes com o seu clube, estar na situação em que está.
Recomeço assim por falar um pouco do que aconteceu durante a minha ausência. O nosso Sporting, desde o meu último post ganhou três vezes: ao Nacional (campeonato), ao Paredes (taça) e ao Setúbal (campeonato). O Sporting parece estar no bom caminho e o jogo de domingo na cidade de Setúbal pareceu-me o mais conseguido por Paulo Bento (não contando, é claro, com o tremendo jogo contra o Benfica). Defensivamente muito melhor, agora a criar mais e melhor jogo ofensivo, como que a justificar o que Paulo Bento disse logo que assumiu o comando técnico da equipa principal do Sporting: primeiro corrigir aquilo que está mal na defesa e construir a equipa a partir dai. Carlos Martins pode ser a chave desta equipa e vem confirmar o que já havia dito num post anterior em que fazia a antevisão para o resto do campeonato: caso não tivesse lesões podia ser a aquisição (de Inverno) que o Sporting precisava. Mas é injusto não realçar também os desempenhos de Ricardo – num momento de forma espectacular –, Moutinho – contagiante na forma como encara os jogos e com uma disponibilidade física impressionante –, Caneira – classe pura – e Abel – muito bem integrado e, na minha opinião, melhor que Rogério. Uma palavra para os centrais Polga e Tonel, a mostrarem que os equívocos defensivos que eram a ordem do dia fazem parte de um passado que se quer cada vez mais distante. Este fim de semana temos a recepção ao Paços de Ferreira. Vamos com certeza ser muitos no apoio à equipa. E eu serei um deles!
O Benfica durante este período eliminou o Nacional (nas penalidades), perdeu com o Leiria – num jogo que até nem jogou mal – e ganhou ao Penafiel. Domingo, não jogou por aí além, é certo que marcou quatro golos, mas quem viu a primeira parte, ficou com a sensação de injustiça ao intervalo, dado que Moretto fez até aí duas defesas tremendas. Depois veio ao de cima a superioridade dos encarnados e dai até à goleada foi um passinho.
O Porto, que havia empatado injustamente com o Braga ganhou com facilidade ao Belenenses e começa a ganhar força a tese que com Lucho o Porto não perde, mas é com Quaresma que o Porto ganha jogo. Não me canso de dizer, mas a mim, como sportinguista é um orgulho vê-lo a espalhar classe pelos relvados.
Referência para o Braga que concedeu um empate em casa frente ao Amadora e para o Nacional, a pagar a factura do esforço dispendido para a taça contra o Benfica diante da União de Leiria. João Pinto, a fazer outra boa época, carrega nos seus ombros a equipa do Boavista, que já vai na quinta vitória consecutiva.
Finalmente, uma palavra para o Guimarães que jogou ontem na Madeira, contra o Marítimo e ganhou por 1-0. Este ano, o Guimarães é a minha “Académica”. Custa-me ver um clube com esta dimensão, com aqueles adeptos – por vezes excessivamente – vibrantes com o seu clube, estar na situação em que está.
1 Comments:
Welcome back.
Em boa hora.
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