Golos precisam-se!
O Sporting fez ontem o suficiente para ganhar. Não digo que o empate tenha sido uma injustiça (não faz sentido), já que o Porto veio a Alvalade em busca do ponto e conseguiu alcançar o objectivo. Mas a equipa do Sporting com um início pouco menos do que perfeito (só faltou que a bola entrasse em duas situações, nos primeiros 10’), foi sempre a equipa que chamou a si a despesa do jogo, instalou-se no meio-campo adversário e jogou futebol. Os portistas tiveram sempre a preocupação de quebrar o ritmo, e apenas através de arrancadas de Quaresma chegaram à área leonina.
Não fazendo uma exibição brilhante, durante o tempo todo, o Sporting teve o domínio, posse de bola no campo adversário, foi mais equipa, dando até a impressão que o Porto se encolheu, receando os leõezinhos. Chegando ao golo que se justificava pela diferença de produção, por Yannick, a passe de Nani (ontem um azelha) em cima do intervalo, tudo se conjugava para atingirmos a liderança isolada na Liga.
A 2ª parte começa com o empate do FC Porto, por Quaresma, após um canto em que a bola não foi afastada, ficando a “saltitar” na zona de perigo. Ricardo devia ter feito mais. Um empate que, diga-se, bafejou os portistas que pouco tinham feito por isso. O resto do jogo foi uma infrutífera busca da vitória, só e sempre do lado sportinguista. Numa bonita jogada de futebol, C. Martins, Tello a cruzar para a excelente cabeçada de Liedson ao 2º poste, embatendo a bola na quina da baliza. Esta foi a grande ocasião que faria o resultado mais certo.
Sem marcar não se ganha. O Sporting tem marcado poucos golos, e, para além da prolongada baixa de forma de Liedson (sem jogar mal, mas longe do Liedson das últimas épocas) não há maneira de fixar o 2º ponta de lança. Qual a dúvida relativamente a Alecsandro? Deve jogar, para que a sua integração se faça até ao ponto de os passes, desmarcações e tabelas saírem “de olhos fechados”.
Moutinho foi ontem um “tratado”. Impressiona como ocupa o campo todo, o ritmo forte, a intencionalidade, o não errar; o outro grande destaque foi, e tem sido, Polga, um rochedo inultrapassável e uma presença verdadeiramente “de empolgar”. Do Porto, o grande jogador foi Helton, que “roubou” três golos. Depois a bom nível, a defesa do Sporting, Tonel e sobretudo Tello, o regresso de Custódio esteve bem, enquanto Yannick e Liedson cumpriram esforçadamente. Mal estiveram Nani e Paredes. Boa entrada de Alecsandro, um avançado que se percebe ter que jogar mais, C. Martins que devagarinho vai ganhando forma (espera-se) e M. Garcia (!) por Caneira, que estava amarelado.
O Campeonato está equilibrado, e, como diz P. Bento quando os adeptos estão com a equipa é meio caminho andado. Não ficámos sozinhos na liderança, paciência, pode ser na próxima jornada em Aveiro.
Não fazendo uma exibição brilhante, durante o tempo todo, o Sporting teve o domínio, posse de bola no campo adversário, foi mais equipa, dando até a impressão que o Porto se encolheu, receando os leõezinhos. Chegando ao golo que se justificava pela diferença de produção, por Yannick, a passe de Nani (ontem um azelha) em cima do intervalo, tudo se conjugava para atingirmos a liderança isolada na Liga.
A 2ª parte começa com o empate do FC Porto, por Quaresma, após um canto em que a bola não foi afastada, ficando a “saltitar” na zona de perigo. Ricardo devia ter feito mais. Um empate que, diga-se, bafejou os portistas que pouco tinham feito por isso. O resto do jogo foi uma infrutífera busca da vitória, só e sempre do lado sportinguista. Numa bonita jogada de futebol, C. Martins, Tello a cruzar para a excelente cabeçada de Liedson ao 2º poste, embatendo a bola na quina da baliza. Esta foi a grande ocasião que faria o resultado mais certo.
Sem marcar não se ganha. O Sporting tem marcado poucos golos, e, para além da prolongada baixa de forma de Liedson (sem jogar mal, mas longe do Liedson das últimas épocas) não há maneira de fixar o 2º ponta de lança. Qual a dúvida relativamente a Alecsandro? Deve jogar, para que a sua integração se faça até ao ponto de os passes, desmarcações e tabelas saírem “de olhos fechados”.
Moutinho foi ontem um “tratado”. Impressiona como ocupa o campo todo, o ritmo forte, a intencionalidade, o não errar; o outro grande destaque foi, e tem sido, Polga, um rochedo inultrapassável e uma presença verdadeiramente “de empolgar”. Do Porto, o grande jogador foi Helton, que “roubou” três golos. Depois a bom nível, a defesa do Sporting, Tonel e sobretudo Tello, o regresso de Custódio esteve bem, enquanto Yannick e Liedson cumpriram esforçadamente. Mal estiveram Nani e Paredes. Boa entrada de Alecsandro, um avançado que se percebe ter que jogar mais, C. Martins que devagarinho vai ganhando forma (espera-se) e M. Garcia (!) por Caneira, que estava amarelado.
O Campeonato está equilibrado, e, como diz P. Bento quando os adeptos estão com a equipa é meio caminho andado. Não ficámos sozinhos na liderança, paciência, pode ser na próxima jornada em Aveiro.
2 Comments:
O Sporting esteve de facto melhor, mas o Porto não se encolheu, entregou o meio-campo ao Sporting e e deixou-se ficar assim, mas quando acelerava um bocado o jogo também criava situações.
O Liedson parece ter-se esquecido de que é avançado e felizmente, digo eu, não causou estragos, para isso temos lá o Bruno Alves que até faz bem o papel de vez em quando :).
Acho que as equipas protagonizaram um bom jogo, e concordo com o nosso treinador "o resultado foi melhor do que a exibição".
Não vi o jogo todo, apenas cerca da meia hora final. Vi o Sporting a tentar ganhar e o Porto a controlar não deixando o Sporting criar perigo. Apenas a cabeçada do Liedson causou uma situação de golo. De resto, só posso dizer que foi o melhor resultado :)
Saúdinha
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