Para começo, mais uma Taça ...
Começa a dar frutos, isto é títulos, a equipa do Sporting; uma habituação de vitórias que enche de enorme esperança todos os adeptos do Leão. Início a ganhar, mas, infelizmente , sem jogar bem, como Moutinho desejava. No Guadiana, fomos superiores aos encarnados (este ano mais rosado) e perdemos. Mas a sério, contra o Porto, campeão, ganhámos. O Jesualdo, e todos os portistas já perceberam (vide últimos jogos da última época, bastava haver mais um ou dois jogos, e teriam perdido o título, como o Barcelona em Espanha) que o Sporting é um real candidato… até ao último jogo, e que os últimos confrontos foram-lhes amargos. Teremos já a seguir (2ª jornada), mais um desafio.
“Adivinhei” que Pedro Silva ía para a esquerda; foi para mim uma revelação contra o Benfica (na direita) e não acreditava que Paulo Bento arriscasse no Ronny. Mas, com o azar de Pedro Silva (entrou bem no jogo, mas lesionou-se no inicio) houve a sorte de Ronny que fez um jogo sem mácula, embora com alguma falta de confiança. Aliás foi de pouca confiança ainda a construir, que o Sporting passou cerca de ¾ do jogo a defender. E bem. Embora tenha realmente apreciado mais os primeiros minutos, em que o Sporting teve a bola e atacou, reconheço que o que a equipa fez no resto do jogo é extremamente importante durante a época: espírito de sacrifício, lutar sem desistir e acreditar no golo-rocket de Izmailov, para fazer o resultado, a vitória. Aqui tinha razão o Jesualdo, numa interpretação livre, quando dizia que o Sporting já tem uma equipa formada há um ano etc, e portanto essa seria uma desvantagem dos portistas, tinham que construir uma equipa nova; de facto continuamos a ter uma equipa com aquelas características, o dedo de Paulo Bento, o treinador que tem já uma imagem de ganhador.
O Porto jogou mais futebol, trocou bem a bola, rápido a partir para a frente, e obrigou-nos a estar sempre a cheirar a bola, a marcar, a ocupar espaços defensivos. E quando a equipa ganhava posse de bola, parecia nã haver tempo ou alguém a quem passar em condições. O meio-campo não agarrou o jogo, e o futebol do Sporting é, basicamente o jogo do meio-campo. Veloso lento e nem sempre a resolver bem, mas contudo, sem bola – sua principal função, neste jogo – esteve ao seu nível, parou sempre (quase) os ataques antes de se tornarem verdadeiramente perigosos. Moutinho não está em boa forma (ainda) e fez muita falta. Cumpriu nas tarefas defensivas aliás como toda a equipa. Romagnoli foi o mais mexido, na senda desta pré-época, um dos melhores jogadores do Sporting. No ataque Liedson foi desilusão (e era forte expectativa) mas Derlei não esteve mal e podia ter marcado. Na defesa Polga continua a mandar com classe.
Tivemos sorte (bolas no poste) mas parámos o Porto, que nunca chegou a dominar nem a criar muitas ocasiões de golo. Foi uma vitória com sabor a injustiça para a equipa do Porto, (e nós conhecemos essa injustiça), mas nestas coisas do futebol temos que ser maquiavélicos: só interessa o resultado, mesmo jogando mal, ter meios de assegurar a vitória é a receita dos grandes campeões, e Paulo Bento (assim como Mourinho) parece conhecer o segredo dessa receita. Nesta Supertaça (sexta vitória em sete possíveis) o “segredo” foi Izmailov, uma das aquisições que foram titulares.
Temos muito tempo para jogar bem. A estrutura está bem oleada (acabou a última época em grande forma), a renovação do plantel foi bem conseguida, temos material para construir uma, ainda melhor, equipa. Próxima sexta-feira, em Alvalade, a visita da Académica é óptima ocasião para verificar, in-loco, o andamento da obra.
“Adivinhei” que Pedro Silva ía para a esquerda; foi para mim uma revelação contra o Benfica (na direita) e não acreditava que Paulo Bento arriscasse no Ronny. Mas, com o azar de Pedro Silva (entrou bem no jogo, mas lesionou-se no inicio) houve a sorte de Ronny que fez um jogo sem mácula, embora com alguma falta de confiança. Aliás foi de pouca confiança ainda a construir, que o Sporting passou cerca de ¾ do jogo a defender. E bem. Embora tenha realmente apreciado mais os primeiros minutos, em que o Sporting teve a bola e atacou, reconheço que o que a equipa fez no resto do jogo é extremamente importante durante a época: espírito de sacrifício, lutar sem desistir e acreditar no golo-rocket de Izmailov, para fazer o resultado, a vitória. Aqui tinha razão o Jesualdo, numa interpretação livre, quando dizia que o Sporting já tem uma equipa formada há um ano etc, e portanto essa seria uma desvantagem dos portistas, tinham que construir uma equipa nova; de facto continuamos a ter uma equipa com aquelas características, o dedo de Paulo Bento, o treinador que tem já uma imagem de ganhador.
O Porto jogou mais futebol, trocou bem a bola, rápido a partir para a frente, e obrigou-nos a estar sempre a cheirar a bola, a marcar, a ocupar espaços defensivos. E quando a equipa ganhava posse de bola, parecia nã haver tempo ou alguém a quem passar em condições. O meio-campo não agarrou o jogo, e o futebol do Sporting é, basicamente o jogo do meio-campo. Veloso lento e nem sempre a resolver bem, mas contudo, sem bola – sua principal função, neste jogo – esteve ao seu nível, parou sempre (quase) os ataques antes de se tornarem verdadeiramente perigosos. Moutinho não está em boa forma (ainda) e fez muita falta. Cumpriu nas tarefas defensivas aliás como toda a equipa. Romagnoli foi o mais mexido, na senda desta pré-época, um dos melhores jogadores do Sporting. No ataque Liedson foi desilusão (e era forte expectativa) mas Derlei não esteve mal e podia ter marcado. Na defesa Polga continua a mandar com classe.
Tivemos sorte (bolas no poste) mas parámos o Porto, que nunca chegou a dominar nem a criar muitas ocasiões de golo. Foi uma vitória com sabor a injustiça para a equipa do Porto, (e nós conhecemos essa injustiça), mas nestas coisas do futebol temos que ser maquiavélicos: só interessa o resultado, mesmo jogando mal, ter meios de assegurar a vitória é a receita dos grandes campeões, e Paulo Bento (assim como Mourinho) parece conhecer o segredo dessa receita. Nesta Supertaça (sexta vitória em sete possíveis) o “segredo” foi Izmailov, uma das aquisições que foram titulares.
Temos muito tempo para jogar bem. A estrutura está bem oleada (acabou a última época em grande forma), a renovação do plantel foi bem conseguida, temos material para construir uma, ainda melhor, equipa. Próxima sexta-feira, em Alvalade, a visita da Académica é óptima ocasião para verificar, in-loco, o andamento da obra.
2 Comments:
Ridículo foi o discurso inicial de Jesualdo Ferreira "O Sporting tem um ano de avanço" um disparate completo que só demonstrava receio.
O Porto, dos titulares apenas perdeu Pepe, Anderson só jogou metade da época. Por isso não sei como é que o professor se sai com um bitaite daquele! Fez ricochete. Parabéns ao Sporting
pois realmente este professor ainda precisa aprender uams coisitas...
mas pronto jogatan de freguesias pra ser em condições até tiros tem, por isso, resolveu-se tudo ao tiro, e que tiro... :)
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