23ª jornada
Benfica
A estrelinha definitivamente abandonou-nos. Mas uma equipa que em cada jogo só joga uma parte (em Guimarães a segunda), cujos reforços de Inverno teimam em mostrar-se lastros (talvez com a excepção de Moretto, mas a gestão da sua titularidade diminui a psique da equipa), parece não querer ir longe. Ainda falta algum campeonato, dá para recuperar, mas não a jogar desta maneira.
Foi contra o Lille, e ainda mais fundamentalmente contra o Manchester, que já esta época demos a volta. Não há duas sem três, hoje o Liverpool tem que ser outra vez este catalizador (mas, apesar da esperança e do apoio activo até à exaustão, já há muito tempo que não estava tão descrente...Oxalá me engane...)
Sporting
O penalty que facilitou a vida não o foi, na minha opinião. O guarda-redes joga primeiro a bola, logo não há falta.
E sem ele, não vou tão longe como o técnico do Paços que diz teria ganho 3-0, mas penso que os pontos teriam ficado distribuídos doutra maneira.
Porto
Foi para aqui que se mudou a estrelinha. Só que nem todos os que ela protege acabam campeões. E o Porto não jogou nada.
Como dado adicional, nunca tinha visto um árbitro a voltar atrás. Achei bonito. Mas pergunto de onde viria aquela vontade tão grande de marcar penalty e expulsar o jogador de um árbitro conectado com o apito dourado, e questiono-me sobre as consequências que este recuo pode ter como estímulo aos protestos dos jogadores em campo no futuro.
A estrelinha definitivamente abandonou-nos. Mas uma equipa que em cada jogo só joga uma parte (em Guimarães a segunda), cujos reforços de Inverno teimam em mostrar-se lastros (talvez com a excepção de Moretto, mas a gestão da sua titularidade diminui a psique da equipa), parece não querer ir longe. Ainda falta algum campeonato, dá para recuperar, mas não a jogar desta maneira.
Foi contra o Lille, e ainda mais fundamentalmente contra o Manchester, que já esta época demos a volta. Não há duas sem três, hoje o Liverpool tem que ser outra vez este catalizador (mas, apesar da esperança e do apoio activo até à exaustão, já há muito tempo que não estava tão descrente...Oxalá me engane...)
Sporting
O penalty que facilitou a vida não o foi, na minha opinião. O guarda-redes joga primeiro a bola, logo não há falta.
E sem ele, não vou tão longe como o técnico do Paços que diz teria ganho 3-0, mas penso que os pontos teriam ficado distribuídos doutra maneira.
Porto
Foi para aqui que se mudou a estrelinha. Só que nem todos os que ela protege acabam campeões. E o Porto não jogou nada.
Como dado adicional, nunca tinha visto um árbitro a voltar atrás. Achei bonito. Mas pergunto de onde viria aquela vontade tão grande de marcar penalty e expulsar o jogador de um árbitro conectado com o apito dourado, e questiono-me sobre as consequências que este recuo pode ter como estímulo aos protestos dos jogadores em campo no futuro.
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