Querer e não poder...
Concordo na íntegra com Paulo Bento: o Braga ganhou porque foi melhor equipa. Sem espinhas, mesmo com dúvidas nalgumas decisões da arbitragem. É verdade que os bracarenses tiveram mais lances de golo, estrangularam sempre as iniciativas dos leões, e com a bola nos pés, trocavam-na com ritmo, com certeza de passe, cercando a área do Sporting, confirmando o jogo que tinham feito na Luz, onde o seu domínio foi ainda mais evidente e também que são, no momento a melhor equipa da Liga.
O resultado foi a desilusão dos sportinguistas que esperavam mais. É certo que por perder não significa que se jogue mal, e o Sporting não foi uma equipa fraca. Começou dormente, displicente, anestesiado pela personalidade da equipa do Minho que já na 1ª volta não tinha merecido perder. Sem espaço, jogadores estáticos, obrigado a falhar passes e as respectivas perdas de bola, a equipa andou perdida. Rochemback continua a ser o problema. Tendo sido aposta do treinador este não desiste dele, mas é evidente que neste momento, a sua titularidade é prejudicial. Na parte final antes do intervalo, houve um despertar, mas os cruzamentos de Pereirinha embatiam, invariavelmente, nas pernas dos adversários. Ao intervalo, o empate era feliz para o Sporting.
Miguel Veloso (aplaudo a atitude do plantel para o “recuperar”) aqueceu e todos pensámos na troca óbvia: sai Rochemback; Paulo Bento quis surpreender (?) e colocou-o a lateral (por troca com Caneira). Re-iniciámos melhor, mas como acontece frequentemente, o Braga marcou, na ressaca de um canto, num golo confuso. Foi bonito de ver a reacção leonina, que se libertou e se lançou com denodo á procura do golo. Izmailov, Vukcevic (no ataque) criavam alguma esperança. Antes do golo de Derlei, só por uma vez, num livre de Rochemback, pairou a sensação de golo.
Com o empate, todo o estádio acreditou e motivou a equipa a fazer o seu melhor período. Infelizmente aqui a sorte não esteve connosco. O Braga (que parecia satisfeito por segurar o empate) chegou ao golo num contra-ataque (numa jogada que nasce numa recuperação em falta óbvia, apanhando o Sporting em contra pé) que gelou todo o Universo! Faltavam 9’ para acabar. Para completo desespero nem chegaram a passar 3’ e o Braga fazia xeque-mate: 1-3.(a bola parece entrar na baliza, mas as dúvidas nem na televisão são desfeitas).
As respostas de Paulo Bento aos golos contrários mostraram alguma limitação (querer e não poder): após 0-1, sai Pereirinha (desperdiçou uma oportunidade para se fixar a titular) para entrar Tiuí, o longilíneo avançado que ainda teve algumas oportunidades que não concretizou (Vuk recuou). No 1-2, fez sair Abel (em baixo de forma) e entrar Pedro Silva! O Braga mostrou mais opções (Matheus e Mossoró), apresentou-se sempre serena e forte, uma bela equipa. No final ainda o alento de reduzir para 2-3 por Izmailov.
O jogo era de extrema importância, e cada jogo, a partir de agora, aumenta enormemente a pressão. Não ganhamos há três jornadas, felizmente deu empate no Dragão e nada está perdido. Continuamos a querer ser campeões. À imagem de Carriço que está imbatível e promete ser um “monstro” na defesa. Brevemente estará na equipa Nacional. Próxima batalha, Restelo. E regressa Liedson…
O resultado foi a desilusão dos sportinguistas que esperavam mais. É certo que por perder não significa que se jogue mal, e o Sporting não foi uma equipa fraca. Começou dormente, displicente, anestesiado pela personalidade da equipa do Minho que já na 1ª volta não tinha merecido perder. Sem espaço, jogadores estáticos, obrigado a falhar passes e as respectivas perdas de bola, a equipa andou perdida. Rochemback continua a ser o problema. Tendo sido aposta do treinador este não desiste dele, mas é evidente que neste momento, a sua titularidade é prejudicial. Na parte final antes do intervalo, houve um despertar, mas os cruzamentos de Pereirinha embatiam, invariavelmente, nas pernas dos adversários. Ao intervalo, o empate era feliz para o Sporting.
Miguel Veloso (aplaudo a atitude do plantel para o “recuperar”) aqueceu e todos pensámos na troca óbvia: sai Rochemback; Paulo Bento quis surpreender (?) e colocou-o a lateral (por troca com Caneira). Re-iniciámos melhor, mas como acontece frequentemente, o Braga marcou, na ressaca de um canto, num golo confuso. Foi bonito de ver a reacção leonina, que se libertou e se lançou com denodo á procura do golo. Izmailov, Vukcevic (no ataque) criavam alguma esperança. Antes do golo de Derlei, só por uma vez, num livre de Rochemback, pairou a sensação de golo.
Com o empate, todo o estádio acreditou e motivou a equipa a fazer o seu melhor período. Infelizmente aqui a sorte não esteve connosco. O Braga (que parecia satisfeito por segurar o empate) chegou ao golo num contra-ataque (numa jogada que nasce numa recuperação em falta óbvia, apanhando o Sporting em contra pé) que gelou todo o Universo! Faltavam 9’ para acabar. Para completo desespero nem chegaram a passar 3’ e o Braga fazia xeque-mate: 1-3.(a bola parece entrar na baliza, mas as dúvidas nem na televisão são desfeitas).
As respostas de Paulo Bento aos golos contrários mostraram alguma limitação (querer e não poder): após 0-1, sai Pereirinha (desperdiçou uma oportunidade para se fixar a titular) para entrar Tiuí, o longilíneo avançado que ainda teve algumas oportunidades que não concretizou (Vuk recuou). No 1-2, fez sair Abel (em baixo de forma) e entrar Pedro Silva! O Braga mostrou mais opções (Matheus e Mossoró), apresentou-se sempre serena e forte, uma bela equipa. No final ainda o alento de reduzir para 2-3 por Izmailov.
O jogo era de extrema importância, e cada jogo, a partir de agora, aumenta enormemente a pressão. Não ganhamos há três jornadas, felizmente deu empate no Dragão e nada está perdido. Continuamos a querer ser campeões. À imagem de Carriço que está imbatível e promete ser um “monstro” na defesa. Brevemente estará na equipa Nacional. Próxima batalha, Restelo. E regressa Liedson…
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