Mundial 2010 - Oitavos-de-final II
Ponto de situação das minhas previsões dos oitavos: acertei 75%!!
Segue análise do pouco que vi dos jogos de ontem:
O Uruguai foi sempre mais forte e consistente que os coreanos. No entanto, não mataram o jogo em devido tempo e poderiam ter sofrido. Depois do 1-0 optaram por defender a vantagem e só voltaram a ir para a frente depois do empate. Têm um ataque de luxo. Nota positiva para a Coreia do Sul.
O Gana surpreendeu-me. Viram-se a ganhar logo aos 5 minutos mas continuaram a discutir o jogo. Os americanos deixaram uma boa impressão para o futuro. Acredito que o Gana vá tombar perante o Uruguai.
Quanto aos jogos de hoje, que acompanhei mais de perto (principalmente o primeiro, o jogão Alemanha - Inglaterra):
Vi o clássico com uma audiência onde pontificavam alguns "germanófilos" (onde eu estava incluído) e uns "anglófilos". Quando a Alemanha já estava a vencer por 2-0, os fans de Inglaterra não se conformavam, dizendo que os ingleses jogavam com mais alma, mais "paixão". É verdade, isso, mas o futebol não é um jogo onde ganha quem se esforça mais, ganha quem joga melhor, de forma mais inteligente.
Os ingleses fizeram-me lembrar aqueles cães grandes desajeitados que mandam tudo abaixo quando correm, babam-se imenso e estão sempre de língua de fora, arfantes e irrequietos. Já o futebol jogado pelos alemães fez lembrar um predador calmo, frio e paciente, que quando lança os seus ataques fulminantes deixa a presa exangue e ferida de morte.
Foi de facto um jogo da cabeça contra a paixão, do cérebro contra a anímica, e o resultado de 4-1 é suficientemente claro sobre onde está... a razão.
É por estas e por outras que me sinto confiante na equipa de Carlos Queiroz para o difícil jogo de terça-feira contra a "fúria" espanhola. Pode ser que o sangue-frio de Queiroz possa fazer-nos ultrapassar esse obstáculo.
Quanto ao Argentina - México, gostei muito de ver os mexicanos, mas o erro do árbitro, primeiro, e depois de um defensor mexicano deitaram tudo a perder.
Uma nota adicional para referir os erros clamorosos das arbitragens de hoje - não só o fora-de-jogo evidente de Carlitos no primeiro golo argentino, como o fora-de-jogo de Klose no primeiro golo alemão mas, sobretudo, a bola-que-entrou-mas-não-foi-golo.
Tenho para mim que as incidências dos foras-de-jogo mal assinalados (ou erradamente não assinalados) são próprias do jogo, mas a bola que esteve dentro da baliza alemã e que não contou (e que daria o 2-2 aos ingleses) merece uma atenção especial. Chip já!!
Segue análise do pouco que vi dos jogos de ontem:
O Uruguai foi sempre mais forte e consistente que os coreanos. No entanto, não mataram o jogo em devido tempo e poderiam ter sofrido. Depois do 1-0 optaram por defender a vantagem e só voltaram a ir para a frente depois do empate. Têm um ataque de luxo. Nota positiva para a Coreia do Sul.
O Gana surpreendeu-me. Viram-se a ganhar logo aos 5 minutos mas continuaram a discutir o jogo. Os americanos deixaram uma boa impressão para o futuro. Acredito que o Gana vá tombar perante o Uruguai.
Quanto aos jogos de hoje, que acompanhei mais de perto (principalmente o primeiro, o jogão Alemanha - Inglaterra):
Vi o clássico com uma audiência onde pontificavam alguns "germanófilos" (onde eu estava incluído) e uns "anglófilos". Quando a Alemanha já estava a vencer por 2-0, os fans de Inglaterra não se conformavam, dizendo que os ingleses jogavam com mais alma, mais "paixão". É verdade, isso, mas o futebol não é um jogo onde ganha quem se esforça mais, ganha quem joga melhor, de forma mais inteligente.
Os ingleses fizeram-me lembrar aqueles cães grandes desajeitados que mandam tudo abaixo quando correm, babam-se imenso e estão sempre de língua de fora, arfantes e irrequietos. Já o futebol jogado pelos alemães fez lembrar um predador calmo, frio e paciente, que quando lança os seus ataques fulminantes deixa a presa exangue e ferida de morte.
Foi de facto um jogo da cabeça contra a paixão, do cérebro contra a anímica, e o resultado de 4-1 é suficientemente claro sobre onde está... a razão.
É por estas e por outras que me sinto confiante na equipa de Carlos Queiroz para o difícil jogo de terça-feira contra a "fúria" espanhola. Pode ser que o sangue-frio de Queiroz possa fazer-nos ultrapassar esse obstáculo.
Quanto ao Argentina - México, gostei muito de ver os mexicanos, mas o erro do árbitro, primeiro, e depois de um defensor mexicano deitaram tudo a perder.
Uma nota adicional para referir os erros clamorosos das arbitragens de hoje - não só o fora-de-jogo evidente de Carlitos no primeiro golo argentino, como o fora-de-jogo de Klose no primeiro golo alemão mas, sobretudo, a bola-que-entrou-mas-não-foi-golo.
Tenho para mim que as incidências dos foras-de-jogo mal assinalados (ou erradamente não assinalados) são próprias do jogo, mas a bola que esteve dentro da baliza alemã e que não contou (e que daria o 2-2 aos ingleses) merece uma atenção especial. Chip já!!
Etiquetas: Mundial 2010
3 Comments:
Vai mas é trabalhar. Ladrão!
Retaliação. O Rantas já não manda aqui. O Rantas já não manda aqui. Ehehehe
Palhaço!
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