Selecção Nacional?
Ontem, Liedson abordou o tema da naturalização, de forma a poder jogar por Portugal. E, aparentemente, encara o assunto de forma positiva.
Admiro imenso o “levezinho” e não sou contra a utilização de “aportuguesados” na selecção. Mas tem a ver com equilíbrio. É certo que quem chama o Deco, chama o Liedson. Como a seguir pode chamar também o Derlei, o Helton, o Jorginho e o Adriano. E a seguir uma série infindável de jogadores.
Não fui contra a ida do Deco para a selecção nacional: se do ponto de vista social, era um indivíduo integrado na sociedade portuguesa, do ponto de vista desportivo, o valor de Deco é inquestionável: é melhor que Rui Costa a atacar e dá-lhe 10-0 a defender. A chamada do “levezinho”? Não há assim tantas diferenças para o caso de Deco, excepto o facto deste último ter, à data da sua chamada à selecção, mais anos de vivência em Portugal. Por outro lado, não obstante Deco estar num patamar muito alto em termos de qualidade, Liedson acaba por ser também uma mais-valia porque desempenha funções em que nós temos dificuldades em encontrar jogadores de nível superior. A verdade é que, objectivamente, não encontro muitas razões para não chamar o Liedson. Mas não será que se um é bom, dois já serão demais?
Considero a selecção nacional um dos últimos baluartes do orgulho de ser português. Felizmente para muitos países, inclusive o nosso, é aqui se travam as guerras dos nossos dias. Aqui glorificamos os nossos heróis e aqui criamos os mitos dos nossos tempos.
Admiro imenso o “levezinho” e não sou contra a utilização de “aportuguesados” na selecção. Mas tem a ver com equilíbrio. É certo que quem chama o Deco, chama o Liedson. Como a seguir pode chamar também o Derlei, o Helton, o Jorginho e o Adriano. E a seguir uma série infindável de jogadores.
Não fui contra a ida do Deco para a selecção nacional: se do ponto de vista social, era um indivíduo integrado na sociedade portuguesa, do ponto de vista desportivo, o valor de Deco é inquestionável: é melhor que Rui Costa a atacar e dá-lhe 10-0 a defender. A chamada do “levezinho”? Não há assim tantas diferenças para o caso de Deco, excepto o facto deste último ter, à data da sua chamada à selecção, mais anos de vivência em Portugal. Por outro lado, não obstante Deco estar num patamar muito alto em termos de qualidade, Liedson acaba por ser também uma mais-valia porque desempenha funções em que nós temos dificuldades em encontrar jogadores de nível superior. A verdade é que, objectivamente, não encontro muitas razões para não chamar o Liedson. Mas não será que se um é bom, dois já serão demais?
Considero a selecção nacional um dos últimos baluartes do orgulho de ser português. Felizmente para muitos países, inclusive o nosso, é aqui se travam as guerras dos nossos dias. Aqui glorificamos os nossos heróis e aqui criamos os mitos dos nossos tempos.
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