Vitória arrancada a ferros ... e suor
Foram dramáticos aqueles últimos instantes de sufoco em solo ucraniano. O lema foi agarrar com unhas e dentes uma vitória fundamental. Uff.. conseguimos, mesmo com lances, diria, … milagrosos.
Foi um prémio merecido pela união demonstrada pela equipa, pelo querer, a garra com que encarámos este jogo. Sem dúvida, o jogo foi extremamente difícil, num terreno hostil, contra uma equipa do Dínamo que tinha a sua “honra” em jogo, e que jogava tudo por tudo.
O jogo foi sempre jogado a alto ritmo, velocidade e oportunidades de golo (muitas vezes por erros defensivos) a aparecerem regularmente. Foi um jogo excitante de emoção e nervo. E o Sporting portou-se muito bem. Teve a sorte que procurou, acreditando sempre que conseguiríamos os valiosos 3 pontos.
Histórico o golo do grande Polga que nos deu a vitória. Não menos importante as intervenções de Stojkovic que miraculosamente (em 2 ou 3 casos) impediu o empate do Dínamo. O jovem guarda-redes montenegrino, já duramente criticado (livre do golo no Dragão, e frango contra o Setúbal no 2-2) ganhou motivação e confiança que é imprescindível naquelas funções.
Começámos sem tremores e chegámos, com alguma naturalidade ao 0-1 (golo de Tonel , com pé alto, que me pareceu falta). Sofremos depois uma avalanche de ataque dos ucranianos como há muito tempo não acontecia. Não conseguimos controlar, e não evitámos o empate.
Com o meio campo a recuar (Velosos encostava-se aos centrais), muito espaço livre a meio, houve um período de verdadeira aflição. Aqui a sorte esteve do nosso lado. Um cruzamento rasteiro de Ronny (muito regular) o guarda-redes afasta mal (mesmo defeito de Stojkovic), para a frente, e Polga a surgir e a rematar de modo perfeito, com o pé esquerdo para o 1-2 e para a vitória.
Na 2ª parte, controlámos melhor, tivemos uma excelente oportunidade de fazer o 1-3 e matar o jogo (Yannick remata fraco), mas tivemos que sofrer a bom sofrer no final para segurar o resultado. Assim se constroem as grandes equipas. O saber sofrer, o espírito de sacrifício são qualidades indispensáveis para se formarem campeões. Indiscutível que o Sporting mostrou essa fibra. Com paciência e tranquilidade, temos que apoiar esta equipa, para que se cumpra o seu desígnio, definido há 100 anos: “uma equipa tão grande como as maiores da Europa”;
O apuramento para a próxima fase depende agora dos próximos jogos com a Roma. Vamos à capital romana com um bom resultado em perspectiva. Se não perdermos, teremos grandes probabilidades de passar. Seria um grande feito, e inédito.
Foi um prémio merecido pela união demonstrada pela equipa, pelo querer, a garra com que encarámos este jogo. Sem dúvida, o jogo foi extremamente difícil, num terreno hostil, contra uma equipa do Dínamo que tinha a sua “honra” em jogo, e que jogava tudo por tudo.
O jogo foi sempre jogado a alto ritmo, velocidade e oportunidades de golo (muitas vezes por erros defensivos) a aparecerem regularmente. Foi um jogo excitante de emoção e nervo. E o Sporting portou-se muito bem. Teve a sorte que procurou, acreditando sempre que conseguiríamos os valiosos 3 pontos.
Histórico o golo do grande Polga que nos deu a vitória. Não menos importante as intervenções de Stojkovic que miraculosamente (em 2 ou 3 casos) impediu o empate do Dínamo. O jovem guarda-redes montenegrino, já duramente criticado (livre do golo no Dragão, e frango contra o Setúbal no 2-2) ganhou motivação e confiança que é imprescindível naquelas funções.
Começámos sem tremores e chegámos, com alguma naturalidade ao 0-1 (golo de Tonel , com pé alto, que me pareceu falta). Sofremos depois uma avalanche de ataque dos ucranianos como há muito tempo não acontecia. Não conseguimos controlar, e não evitámos o empate.
Com o meio campo a recuar (Velosos encostava-se aos centrais), muito espaço livre a meio, houve um período de verdadeira aflição. Aqui a sorte esteve do nosso lado. Um cruzamento rasteiro de Ronny (muito regular) o guarda-redes afasta mal (mesmo defeito de Stojkovic), para a frente, e Polga a surgir e a rematar de modo perfeito, com o pé esquerdo para o 1-2 e para a vitória.
Na 2ª parte, controlámos melhor, tivemos uma excelente oportunidade de fazer o 1-3 e matar o jogo (Yannick remata fraco), mas tivemos que sofrer a bom sofrer no final para segurar o resultado. Assim se constroem as grandes equipas. O saber sofrer, o espírito de sacrifício são qualidades indispensáveis para se formarem campeões. Indiscutível que o Sporting mostrou essa fibra. Com paciência e tranquilidade, temos que apoiar esta equipa, para que se cumpra o seu desígnio, definido há 100 anos: “uma equipa tão grande como as maiores da Europa”;
O apuramento para a próxima fase depende agora dos próximos jogos com a Roma. Vamos à capital romana com um bom resultado em perspectiva. Se não perdermos, teremos grandes probabilidades de passar. Seria um grande feito, e inédito.
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