Subir ou a cair?
Ganhar a jogar mal! Não são muitas vezes que podemos dizer isto, mas é realmente preferível a suspirar, jogámos bem, mas perdemos…
A certa altura deu a ideia que o mal do Sporting era simplesmente não saber jogar “à bola”. Os ucranianos são boa equipa e lutaram bem para ganhar. Podem queixar-se de injustiça? Concedo sem dúvida que fizeram mais que o Sporting para ganhar. Jogaram melhor e, nesse sentido, a derrota é injusta.
Que passada larga para a fase final da Champions! Mesmo o empate cá é capaz de chegar. Os resultados foram o melhor possível (derrota em Barcelona é normal). Como o Paulo Bento diz, mais 3 pontos (em 3 jogos) podem ser suficientes. Após 2 anos a ser eliminados (e a jogar bem…) desta vez é que é!
Esta “experiente equipa”, com o mesmo treinador há 3 anos, está a evoluir, a crescer, ou está já numa fase decrescente, atingido já o pico, sem nunca ter sido campeã? Esta, senhores a questão! Estamos a subir ou a cair, como equipa de futebol? That’s the question.
Acho que não atingiu ainda o pico. Mal seria, com uma equipa tão nova! Jogadores temos. Tem a palavra o treinador. Claro que estou completamente com Paulo Bento quando este põe o resultado à frente de tudo. Claro que houve muito mérito no jogo de Donetsk. Defendemos como um todo, afastámos o perigo, entusiasmei-me com o Polga, que grande central, cerrámos os dentes e tornámos o jogo intragável para o Shakhtar. “Ou ganhávamos, ou obrigávamos o adversário a perder” declarara o treinador leonino na véspera. Claramente a 2ª hipótese triunfou.
O que realmente todos nós gostamos é de ganhar e jogar bem, muito bem se possível com muitos golos. É nesta escala, em que o resultado não é tudo, que Paulo Bento não me enche as medidas. Quero mais futebol com bola, em construção, de passe rápido e bola rasteira. É raro ver este perfume no futebol na equipa do Sporting.
O potencial está lá, o principal é ganhar, nunca há tempo, este ano a exigência é maior. Campeões no final da época. Mas temos um grande trabalho pela frente.
Na Taça, Liedson regressou aos golos decisivos, e fez o 0-1 agora (melhor leão-goleador de sempre na Europa) que levou ao último quarto-de-hora, em que se vislumbrou um Sporting mais tranquilo, senhor do jogo, coisa que não se tinha visto durante os primeiros 75’. Liedson já está na História do Sporting.
Cada jogo é um risco, pois existe sempre a probabilidade de um mau resultado. Mas é um risco que merece ser vivido. Vitória em Paços exige-se. Na Taça receberemos o Porto. Melhor assim, se formos eliminados, paciência, mas se os derrotarmos o caminho fica livre (ai! Penafiel) para a tri Taça. Vamos a eles.
A certa altura deu a ideia que o mal do Sporting era simplesmente não saber jogar “à bola”. Os ucranianos são boa equipa e lutaram bem para ganhar. Podem queixar-se de injustiça? Concedo sem dúvida que fizeram mais que o Sporting para ganhar. Jogaram melhor e, nesse sentido, a derrota é injusta.
Que passada larga para a fase final da Champions! Mesmo o empate cá é capaz de chegar. Os resultados foram o melhor possível (derrota em Barcelona é normal). Como o Paulo Bento diz, mais 3 pontos (em 3 jogos) podem ser suficientes. Após 2 anos a ser eliminados (e a jogar bem…) desta vez é que é!
Esta “experiente equipa”, com o mesmo treinador há 3 anos, está a evoluir, a crescer, ou está já numa fase decrescente, atingido já o pico, sem nunca ter sido campeã? Esta, senhores a questão! Estamos a subir ou a cair, como equipa de futebol? That’s the question.
Acho que não atingiu ainda o pico. Mal seria, com uma equipa tão nova! Jogadores temos. Tem a palavra o treinador. Claro que estou completamente com Paulo Bento quando este põe o resultado à frente de tudo. Claro que houve muito mérito no jogo de Donetsk. Defendemos como um todo, afastámos o perigo, entusiasmei-me com o Polga, que grande central, cerrámos os dentes e tornámos o jogo intragável para o Shakhtar. “Ou ganhávamos, ou obrigávamos o adversário a perder” declarara o treinador leonino na véspera. Claramente a 2ª hipótese triunfou.
O que realmente todos nós gostamos é de ganhar e jogar bem, muito bem se possível com muitos golos. É nesta escala, em que o resultado não é tudo, que Paulo Bento não me enche as medidas. Quero mais futebol com bola, em construção, de passe rápido e bola rasteira. É raro ver este perfume no futebol na equipa do Sporting.
O potencial está lá, o principal é ganhar, nunca há tempo, este ano a exigência é maior. Campeões no final da época. Mas temos um grande trabalho pela frente.
Na Taça, Liedson regressou aos golos decisivos, e fez o 0-1 agora (melhor leão-goleador de sempre na Europa) que levou ao último quarto-de-hora, em que se vislumbrou um Sporting mais tranquilo, senhor do jogo, coisa que não se tinha visto durante os primeiros 75’. Liedson já está na História do Sporting.
Cada jogo é um risco, pois existe sempre a probabilidade de um mau resultado. Mas é um risco que merece ser vivido. Vitória em Paços exige-se. Na Taça receberemos o Porto. Melhor assim, se formos eliminados, paciência, mas se os derrotarmos o caminho fica livre (ai! Penafiel) para a tri Taça. Vamos a eles.