Foi-se a Champions, mas ainda cá andamos...
0-5 é um resultado que envergonha.
Após alegrias da vitória frente ao Benfica, as tristezas e humilhações, da derrota contra o Bayern.
Os bávaros têm um super-clube, a todos os níveis. O Sporting, a estrear-se na alta-roda da Champions, mesmo contra a estatística (demonstra aquilo que todos sabemos, nunca ganhámos a alemães, e o Bayern “só” perdeu a célebre final, em todos os jogos contra portugueses), sentia, ainda assim, que podia dar luta e até vencer o jogo. Essa atitude foi evidente na 1ª parte.
Saímos sem honra e sem glória. Resta-nos lutar com dignidade, pela vitória, em Munique. Bem recentemente, já tinha havido duplo confronto, Sporting-Bayern, e aí não ficámos mal, antes pelo contrário, embora perdendo, 0-1 e empatando 0-0, subiu a nossa reputação na Alemanha.
O vigoroso, sonoro, e a plenos pulmões, grito de “FODA-SE”, que me saíu, em Alvalade, ía já a 1ª parte a acabar, quando Ribbery, saltando sobre os centrais, marcou o 0-1, foi a mesma reacção da equipa. Um passe suicida, erro sem perdão, de Derlei ofereceu a oportunidade, que, os verdadeiramente clubes-top, nunca falham, (quase) sempre. Paulo Bento disse claramente: eficácia. Marcar 2 golos nas 3 primeiras oportunidades. A isto chamo eu, eficácia.
A ténue reacção do início da 2ª parte, foi travada com dois golos de rajada. Aí a equipa desconjuntou-se como um baralho de cartas. Pereirinha chegou, a lateral, a ser cómico. O Sporting real é o da 1ª parte. Batalhador, com a lição estudada, defender e recuar se necessário, mas a farejar atentamente a possibilidade de marcar, mantendo os alemães com um jogo de respeito.
Os 0-5, é um resultado que envergonha os sportinguistas, o que não significa que a equipa nos tenha envergonhado. Cabazadas sempre houve no futebol, mas não é normal, aliás, nunca tinha acontecido. O grito, com o 0-1 foi o simétrico dos gritos aos belos golos de Liedson contra o Benfica. Desta vez a nossa frustração foi também simultânea com a euforia de muitos lampiões, que ganharam 5-0!
Ir ao Dragão, com o machado na cabeça (no que respeitava à corrida pelo título), condenado pelos 0-5, treinador criticado (Romagnoli a titular, troca a defesa, teimosia por Rochemback e o problema das dores do Veloso), a situação era, futebolisticamente falando, catastrófica. E, certamente, que mesmo com grande incremento de adeptos, o Sporting seria derrotado por um Porto motivado, e com a indesperdiçável oportunidade de abrir uma passadeira larga para o título.
Com este cenário negro, a resposta da equipa, o jogo que fizeram, a forma como lutaram contra a adversidade, demonstraram, uma vez mais, que “Queremos ser Campeões”. E ao intervalo, o sinal mais (+) era claramente do Sporting. Liedson teve na cabeça a vitória. Na 2ª parte o Porto teve mais ascendente, o resultado foi o correcto.
No onze que terminou o jogo no Dragão, o Sporting tinha 6 da cantera. Estando de fora Patrício e Veloso. E Pereirinha a titular foi dos melhores. E este é um valor e factor de orgulho deste clube que apostou claramente na formação e venceu. E tem que permanecer. Nunca é de mais repeti-lo.
Após alegrias da vitória frente ao Benfica, as tristezas e humilhações, da derrota contra o Bayern.
Os bávaros têm um super-clube, a todos os níveis. O Sporting, a estrear-se na alta-roda da Champions, mesmo contra a estatística (demonstra aquilo que todos sabemos, nunca ganhámos a alemães, e o Bayern “só” perdeu a célebre final, em todos os jogos contra portugueses), sentia, ainda assim, que podia dar luta e até vencer o jogo. Essa atitude foi evidente na 1ª parte.
Saímos sem honra e sem glória. Resta-nos lutar com dignidade, pela vitória, em Munique. Bem recentemente, já tinha havido duplo confronto, Sporting-Bayern, e aí não ficámos mal, antes pelo contrário, embora perdendo, 0-1 e empatando 0-0, subiu a nossa reputação na Alemanha.
O vigoroso, sonoro, e a plenos pulmões, grito de “FODA-SE”, que me saíu, em Alvalade, ía já a 1ª parte a acabar, quando Ribbery, saltando sobre os centrais, marcou o 0-1, foi a mesma reacção da equipa. Um passe suicida, erro sem perdão, de Derlei ofereceu a oportunidade, que, os verdadeiramente clubes-top, nunca falham, (quase) sempre. Paulo Bento disse claramente: eficácia. Marcar 2 golos nas 3 primeiras oportunidades. A isto chamo eu, eficácia.
A ténue reacção do início da 2ª parte, foi travada com dois golos de rajada. Aí a equipa desconjuntou-se como um baralho de cartas. Pereirinha chegou, a lateral, a ser cómico. O Sporting real é o da 1ª parte. Batalhador, com a lição estudada, defender e recuar se necessário, mas a farejar atentamente a possibilidade de marcar, mantendo os alemães com um jogo de respeito.
Os 0-5, é um resultado que envergonha os sportinguistas, o que não significa que a equipa nos tenha envergonhado. Cabazadas sempre houve no futebol, mas não é normal, aliás, nunca tinha acontecido. O grito, com o 0-1 foi o simétrico dos gritos aos belos golos de Liedson contra o Benfica. Desta vez a nossa frustração foi também simultânea com a euforia de muitos lampiões, que ganharam 5-0!
Ir ao Dragão, com o machado na cabeça (no que respeitava à corrida pelo título), condenado pelos 0-5, treinador criticado (Romagnoli a titular, troca a defesa, teimosia por Rochemback e o problema das dores do Veloso), a situação era, futebolisticamente falando, catastrófica. E, certamente, que mesmo com grande incremento de adeptos, o Sporting seria derrotado por um Porto motivado, e com a indesperdiçável oportunidade de abrir uma passadeira larga para o título.
Com este cenário negro, a resposta da equipa, o jogo que fizeram, a forma como lutaram contra a adversidade, demonstraram, uma vez mais, que “Queremos ser Campeões”. E ao intervalo, o sinal mais (+) era claramente do Sporting. Liedson teve na cabeça a vitória. Na 2ª parte o Porto teve mais ascendente, o resultado foi o correcto.
No onze que terminou o jogo no Dragão, o Sporting tinha 6 da cantera. Estando de fora Patrício e Veloso. E Pereirinha a titular foi dos melhores. E este é um valor e factor de orgulho deste clube que apostou claramente na formação e venceu. E tem que permanecer. Nunca é de mais repeti-lo.
Estamos a 4 do Porto e a 2 do Benfica, e não somos inferiores a nenhum deles, como ficou à vista nesta semana terrível, Benfica – Bayern – Porto. Faltam 10 jogos. Nos próximos dois é proibido perder pontos; se tal acontecer, termina a real possibilidade de sermos, de facto campeões. Os dois em casa, Paços e Rio Ave. Às vezes estes são os piores, no sprint final. E aproxima-se a final da Carlsberg Cup. Outro título que perseguimos e queremos ganhar!
* o Bayern rematou 7 vezes e marcou 5 golos. Eficácia!
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