Sporting europeu e vencedor
Identifico-me com a estratégia definida (nas suas linhas mestras) pela candidatura de Soares Franco. Ser um clube grande da Europa é o nosso desígnio. Todos sabemos que ainda não o fomos, enquanto os nossos rivais já lá chegaram. Sentimos todos a fatalidade tantas vezes repetidas, mas a esperança verde é nossa, é do nobre leão. Miguel Ribeiro Telles seria o meu presidente. Partilho, e sempre o tornei “público”, a sua opinião relativo aos grandes pilares; da formação (mantendo as potenciais estrelas, ou não, eis a questão) e criando uma equipa regularmente presente na Liga dos Campeões; da regeneração do Futebol Português, (para mim, o essencial do, agora rotulado de grande falhanço, Projecto Roquette), que vejo que o Sporting continua a acreditar ainda, e aponta trajectos para o fim do malfadado sistema.
Voto em Soares Franco, porque o vejo com iniciativa (aristocrático, também), mas um líder que altera o Project Finance, pela melhor das causas, abater o passivo asfixiante, para poder ter uma equipa grande. O facto do establishment se manter (com algumas excepções) confere uma estabilidade fundamental à recuperação do Clube e significa que não há revolução, embora uma mudança “brusca” do sinais. A venda de Património é importante (portanto só com a aprovação de 2/3), mas não tão importante se nos impedir de construir a tal grande equipa. Esta é a alteração, com mais risco. Claro que tenho dúvidas, pois reconheço não perceber estas contas e resultados, já que fui levado a crer estar tudo a correr conforme planeado, e afinal,… roturas urgentes e inadiáveis de 17M€ e compromissos de mais-valias de jogadores com um passivo pesadíssimo de 277M€! Fazendo o doloroso acordo vampiresco (vender o melhor cada ano) e mesmo assim, tão frágeis. (e Godinho Lopes?, e a M.D.C. ?).
Ao tomar a decisão devo pesar o que penso ser melhor para o Clube e seu desígnio concretizável, e voto na não-resignação, e na confiança que me inspira Ribeiro Telles, Bettencourt, Roquette (todos com dupla letra),, e naturalmente Moniz Pereira, figura ímpar ao nível do espírito Stromp, dirigentes que me orgulho terem sido do Sporting. Vou guardar “A Bola” de hoje, que documenta, a via escolhida para um Sporting centenário, uma continuidade (nos pilares mencionados e ainda, - o mea culpa após o puxão de orelhas – o dar mais atenção aos sócios) com uma mudança estratégica, apostar mais decididamente no core-business que é a grande equipa da Champions League. Alternativas? Guilherme Lemos não será opção, e Abrantes Mendes, quase sem hipótese, não marca pontos: a conversa com o Banco, o Couceiro, o Oceano e, tenho pena, também os grandes Jordão e Manuel Fernandes estão na sua candidatura. Todos querem o melhor para o Sporting, mas, e felizmente que também a da vontade da maioria, é minha opinião que Soares Franco é o melhor para o Sporting, para atingir o belo lema: Sporting europeu e vencedor.
Voto em Soares Franco, porque o vejo com iniciativa (aristocrático, também), mas um líder que altera o Project Finance, pela melhor das causas, abater o passivo asfixiante, para poder ter uma equipa grande. O facto do establishment se manter (com algumas excepções) confere uma estabilidade fundamental à recuperação do Clube e significa que não há revolução, embora uma mudança “brusca” do sinais. A venda de Património é importante (portanto só com a aprovação de 2/3), mas não tão importante se nos impedir de construir a tal grande equipa. Esta é a alteração, com mais risco. Claro que tenho dúvidas, pois reconheço não perceber estas contas e resultados, já que fui levado a crer estar tudo a correr conforme planeado, e afinal,… roturas urgentes e inadiáveis de 17M€ e compromissos de mais-valias de jogadores com um passivo pesadíssimo de 277M€! Fazendo o doloroso acordo vampiresco (vender o melhor cada ano) e mesmo assim, tão frágeis. (e Godinho Lopes?, e a M.D.C. ?).
Ao tomar a decisão devo pesar o que penso ser melhor para o Clube e seu desígnio concretizável, e voto na não-resignação, e na confiança que me inspira Ribeiro Telles, Bettencourt, Roquette (todos com dupla letra),, e naturalmente Moniz Pereira, figura ímpar ao nível do espírito Stromp, dirigentes que me orgulho terem sido do Sporting. Vou guardar “A Bola” de hoje, que documenta, a via escolhida para um Sporting centenário, uma continuidade (nos pilares mencionados e ainda, - o mea culpa após o puxão de orelhas – o dar mais atenção aos sócios) com uma mudança estratégica, apostar mais decididamente no core-business que é a grande equipa da Champions League. Alternativas? Guilherme Lemos não será opção, e Abrantes Mendes, quase sem hipótese, não marca pontos: a conversa com o Banco, o Couceiro, o Oceano e, tenho pena, também os grandes Jordão e Manuel Fernandes estão na sua candidatura. Todos querem o melhor para o Sporting, mas, e felizmente que também a da vontade da maioria, é minha opinião que Soares Franco é o melhor para o Sporting, para atingir o belo lema: Sporting europeu e vencedor.
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