Taça da falsidade
Parecia mal, o Benfica, o maior, o clube dos “bons chefes de família” não ganhar nada. A última vez que foi campeão, fruto de um favor de um árbitro que fez vista grossa ao encosto de Luisão a Ricardo, quando faltavam poucos minutos para que o Sporting garantisse o empate e a vitória no Campeonato de 2005, foi-o também às custas de favores da arbitragem com o prejuízo do Sporting. Agora, a Taça da Liga oferecido por “intuição” do árbitro, sem brilho. Os benfiquistas, quando se recordarem desta vitória, “à Benfica”, deviam manter os olhos para o chão com vergonha.
O clube da Luz, habituou-se a ser considerado especial, pelo antigo regime, e após frustrantes épocas, sempre atrás dos outros grandes, prepara-se, mais uma vez para ser 3º, numa temporada em que investiu, através de Rui Costa em jogadores elevados aos píncaros pelos nossos queridos e consagrados jornalistas desportivos. O país salivava com os Di Maria, Reyes, Suazo, Aimar, etc, comandados pelo consagrado Quique Flores. Afinal a montanha pariu um rato. Prestação verdadeiramente vergonhosa na UEFA, eliminação precoce na Taça, o terceiro lugar na Liga, restava a Taça da Liga.
Na final algarvia, o Sporting chegou ao 1-0 (Pereirinha, na recarga à bola devolvida pelo poste, após remate de Liedson) e tinha o jogo sob controle, não se vislumbrando forma de o Benfica ameaçar a baliza. Faltavam 15’ para o final, Di Maria vê uma mão de Pedro Silva, que mais ninguém viu. Ponhamo-nos no lugar do árbitro. Aqui estava uma belíssima oportunidade de fazer justiça, para com a multidão de “bons chefes de família” que ansiavam pela Taça. Assim, por intuição ou percepção, ou simplesmente porque o Benfica é o “maior” e merece estas benesses, toma lá o penalty e a expulsão. Ficam com a Taça da falsidade e da vergonha; façam bom proveito.
A reacção do clube encarnado não foi a habitual indignação, contra a falta de credibilidade no futebol português, levando as suas queixas às mais altas instituições do país. Não. A extraordinária intervenção do seu “relações públicas”, mostrando a argúcia e capacidade de análise de qualquer insecto, denunciou a grande conspiração: o Sporting estava em campanha para condicionar a arbitragem para segurar o 2º lugar. Estava resolvido! Afinal o Sporting tinha tudo planeado: forçara o árbitro a roubar-lhe a Taça, para ter o argumento falacioso que lhe faltava. Brilhante.
Para terminar o rídiculo, hoje “A Bola” em toda a sua 1ª página, acusa: “Querem tirar brilho à nossa vitória!”. Anedótico, Luisão, o mesmo protagonista da outra mentira de 2005. E é assim que o futebol português se vai arrastando na lama. Nunca gostei da tendência de me desculpar com arbitragens, mas tenho direito à indignação. Mensagem à equipa e ao treinador: cabeça erguida e orgulho na nossa equipa. O sonho do título mantém-se.
O clube da Luz, habituou-se a ser considerado especial, pelo antigo regime, e após frustrantes épocas, sempre atrás dos outros grandes, prepara-se, mais uma vez para ser 3º, numa temporada em que investiu, através de Rui Costa em jogadores elevados aos píncaros pelos nossos queridos e consagrados jornalistas desportivos. O país salivava com os Di Maria, Reyes, Suazo, Aimar, etc, comandados pelo consagrado Quique Flores. Afinal a montanha pariu um rato. Prestação verdadeiramente vergonhosa na UEFA, eliminação precoce na Taça, o terceiro lugar na Liga, restava a Taça da Liga.
Na final algarvia, o Sporting chegou ao 1-0 (Pereirinha, na recarga à bola devolvida pelo poste, após remate de Liedson) e tinha o jogo sob controle, não se vislumbrando forma de o Benfica ameaçar a baliza. Faltavam 15’ para o final, Di Maria vê uma mão de Pedro Silva, que mais ninguém viu. Ponhamo-nos no lugar do árbitro. Aqui estava uma belíssima oportunidade de fazer justiça, para com a multidão de “bons chefes de família” que ansiavam pela Taça. Assim, por intuição ou percepção, ou simplesmente porque o Benfica é o “maior” e merece estas benesses, toma lá o penalty e a expulsão. Ficam com a Taça da falsidade e da vergonha; façam bom proveito.
A reacção do clube encarnado não foi a habitual indignação, contra a falta de credibilidade no futebol português, levando as suas queixas às mais altas instituições do país. Não. A extraordinária intervenção do seu “relações públicas”, mostrando a argúcia e capacidade de análise de qualquer insecto, denunciou a grande conspiração: o Sporting estava em campanha para condicionar a arbitragem para segurar o 2º lugar. Estava resolvido! Afinal o Sporting tinha tudo planeado: forçara o árbitro a roubar-lhe a Taça, para ter o argumento falacioso que lhe faltava. Brilhante.
Para terminar o rídiculo, hoje “A Bola” em toda a sua 1ª página, acusa: “Querem tirar brilho à nossa vitória!”. Anedótico, Luisão, o mesmo protagonista da outra mentira de 2005. E é assim que o futebol português se vai arrastando na lama. Nunca gostei da tendência de me desculpar com arbitragens, mas tenho direito à indignação. Mensagem à equipa e ao treinador: cabeça erguida e orgulho na nossa equipa. O sonho do título mantém-se.
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