The return

Não sei há quanto tempo já não escrevia aqui no blogue. Sei que o último post que escrevi foi há muito, muito tempo. Voltei e, a partir de hoje, espero manter alguma regularidade. Por duas razões fundamentais: primeiro, porque o meu amado Sporting está mergulhado numa profunda depressão. Quem ama, sente. E quem cala, consente. Por isso, interrompo o silêncio aqui no RdJ.

Por outro lado, as papoilas andam eufóricas Isso irrita-me, já ninguém os consegue ouvir. Portanto, volto também para malhar neles o mais que puder (be afraid, Alex).

Para já, neste post de regresso, o meu querido Sporting, que anda triste. É para mim ponto assente que, no consulado de Paulo Bento, o Sporting nunca jogou um futebol espectáculo, bonito, atractivo. Os resultados e alguns títulos foram disfarçando a falta de estética do futebol leonino. Ficar constantemente à frente dos lampiões também alimentava um pouco o ego sportinguista.

Este ano, algumas coisas, algo inexplicavelmente, estão diferentes: uma equipa que antes não jogava bonito mas era relativamente eficaz, agora não joga nada. Aliás, nem equipa é. Parece mais um conjunto desgarrado de jogadores desinspirados e apáticos. Os resultados vão de mal a pior. Os lampiões - e mais uns tantos - estão à nossa frente.

Jogadores que antes pareciam o futuro da selecção nacional estão em queda, produzindo cada vez piores exibições. O Sporting está em plano descendente com elevada inclinação.

Paulo Bento parece impotente para mudar o rumo dos acontecimentos. Mas terá culpa? E tendo, será ele o único responsável?

Não perca o próximo post.